Editado em: 23/09/2013
Após sucessivos cruzamentos, confirmou-se que o macho trata-se de um Albino.
Consultando as anotações e checando a data que o casal foi posto na mesma gaiola e a primeira postura, fica claro que a fêmea, mãe dos filhotes, conseguiu preservar o sêmen de outro macho por aproximadamente 20 dias. Algo que até então desconhecia essa possibilidade. Assim sendo, esse filhote branco não é filho no macho albino deste post.
Após sucessivos cruzamentos, confirmou-se que o macho trata-se de um Albino.
Consultando as anotações e checando a data que o casal foi posto na mesma gaiola e a primeira postura, fica claro que a fêmea, mãe dos filhotes, conseguiu preservar o sêmen de outro macho por aproximadamente 20 dias. Algo que até então desconhecia essa possibilidade. Assim sendo, esse filhote branco não é filho no macho albino deste post.
Com a intenção de aumentar a quantidade de aves claras no plantel, juntei esse macho com uma lutino portadora de azul. Contudo, quando os filhotes nasceram, percebi através dos olhos que um deles não era Ino, pois tinha olhos escuros para um Ino e claro comparado a um normal.
No fórum do qual faço parte, cogitou-se a possibilidade desse macho ser um rendado e que esse filhote de olho escuro seria um canela, levando a crer que teria acontecido justamente o inverso do que ocorre na mutação rendada, ou seja, o canela e o ino haviam sidos separados.
Ino e diluído |
Quando o filhote abriu os olhos, podemos ver que eram avermelhados, típicos de canelas quando filhotes, mas quando começaram sair as penas, achamos que o filhotes parecia muito com um COP.Contudo, as penas cresceram, podia-se ver um levíssimo tom de azul no dorso do filhote, descartando assim a possibilidade de ser um COP.
Como havia muita controvérsia, recorri mais uma vez ao Fúlvio Lucietto que é juiz da Federação Ornitológica do Brasil, e ele definiu esse macho como sendo um fulvo diluído portador de ino. Com essa definição, tudo ficou muito mais claro. Sendo o macho um fulvo diluído/ino, justifica-se o nascimento do ino e do diluído, visto que a lutina tem a mutação diluído nos seus genes.